30/09/2015
O findar de um dia, a reflexão sobre a vida e uma xícara de café - Coluna Alves
24/09/2015
#Resenha 50, Missão Pré-Sal 2025, da autora Vivianne Geber.
Resenha

20/09/2015
#Resenha 49, O Conde Enfeitiçado, da autora Julia Quinn.



16/09/2015
ETÍLICA - Coluna Idalan
na primeira ou na segunda?
apaga.

Monnique Idalan é graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Alagoas. Após a chegada do primeiro filho, passou a escrever suas ideias, pensamentos e inspirações. Começou escrevendo poemas e contos. Gosta de explorar temas variados como comédia, amor, melancolia e drama. Brinca com situações do cotidiano ao experimentar novos contextos como a personificação de coisas e sentimentos. Hoje, aos 34 anos, suas produções vão além dos textos literários e adentram no cenário musical. Além de escrever e compor músicas, é culinarista vegana. Publica também em: facebook/EmVersos.
Rocco demite!

07/09/2015
#Resenha 48 TUDO O QUE PRECISAMOS SABER, MAS NUNCA APRENDEMOS SOBRE MITOLOGIA, do autor Kenneth C. Davis.
Autor: Kenneth C. Davis
Editora: DIFEL - selo editorial da Editora Bertrand Brasil LTDA.
ISBN: 978-85-7432-137-0
Ano: 2015
Páginas: 728
Classificação: ♥♥♥♥♥
Gênero: Ficção
Onde comprar: Submarino l Cia dos Livros l Livraria da Folha


05/09/2015
Lançamentos Editora Novo Conceito
Olá, pessoal!
Vamos conhecer quais são os lançamentos deste mês na Editora Novo Conceito?
Alguns dos livros em breve serão resenhados aqui no blog.
Vamos conhecer?
04/09/2015
O medo da morte - Coluna Alves
Parecia rotina normal. Cotidiano igual. Mas algo resolveu sair do script. E a vida, nesse dia, se fez banal.
Parece estranho e esquisito falar sobre isso agora, às vésperas de um final de semana. Soa de modo nebuloso e entristecedor, pois enquanto muitos devem querer celebrar a vida, eu retomo este meu temor.
Ah, mas essa reflexão não é à toa! Acabei de me deparar com uma situação que envolve a sua protagonista, o que me encurralou, me pôs contra a parede, a ponto de querer discutir sobre este medo e todas as angústias que o permeia, as quais, a todo momento, sempre estou querendo me esquivar, evitar, fugir. Agora, não dá!
E questionei-me, então: por quê? Por que temer, talvez, uma das certezas mais evidentes na vida de um ser humano?
E fiquei... Pensei... Calei...
Procurar a grande resposta para compreender tudo isso, é um desafio! Talvez, porque ela possa nem existir... Possa não ser única... Mas, certamente, estabelece uma conexão muito forte com algumas razões que acreditamos, defendemos e compartilhamos. E essas, por sua vez, estão interligadas intensamente com a necessidade que nós, humanos, temos de perceber, de notar, de sentir somente o que, materialmente, concretamente, se faz presente em nossas vidas. E é essa mesma necessidade que acaba, muitas vezes, conduzindo nossas ações diárias. Controlando parte de nossos sentidos. E em situações mais drásticas, atrofiando alguns deles. E, quase sempre, deixamos de perceber, de sentir, de ver, de tocar e aproveitar o que de melhor esta vida tem a nos oferecer. Ou vocês acham que é comum encontrarmos, por aí, pessoas que possam nos falar das experiências reais deste mundo? Experiências que podem envolver momentos únicos, ímpares. Indo desde a ação mais simples, mas cheia de significados, beleza e pureza, como apreciar o voo de uma borboleta em seu pouso rasante, sedenta, ao encontro do néctar de mais uma flor; até uma situação desalentadora, como o cheiro da miséria, da fome e do abandono... problemas latentes que nós, seres humanos, em plena vida, às vezes, não conseguimos enxergá-los. E com isso, também, não conseguirmos viver a essência daquilo que realmente importa: a vida.
... É, talvez eu não tenha encontrado a resposta para o medo que ainda alimento acerca da morte mas , com certeza, consigo perceber o que melhor existe na vida e quero continuar alimentando isso até o momento em que não possa mais fazê-lo, pois viver, é sem dúvida, o nosso melhor presente, por essa razão, não pode ser aberto de qualquer forma, apreciado de qualquer jeito. É preciso sentir a vida com a alma, porque nem sempre o mais importante dela poderá ser avistado. Na maior parte do tempo, isso só poderá ser feito com o nosso coração, porque como já sabemos “o essencial é invisível aos olhos”.
02/09/2015
ÀS MOSCAS - Coluna Idalan

Monnique Idalan é graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Alagoas. Após a chegada do primeiro filho, passou a escrever suas ideias, pensamentos e inspirações. Começou escrevendo poemas e contos. Gosta de explorar temas variados como comédia, amor, melancolia e drama. Brinca com situações do cotidiano ao experimentar novos contextos como a personificação de coisas e sentimentos. Hoje, aos 34 anos, suas produções vão além dos textos literários e adentram no cenário musical. Além de escrever e compor músicas, é culinarista vegana. Publica também em: facebook/EmVersos.
01/09/2015
Aniversário do blog "Atributos de Verão"
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Tatiane Durães nasceu em Monte Mor, onde mora até hoje. Tem 29 anos, é assistente administrativa, formada em Administração de Empresas na Unip- Universidade Paulista. Com quinze anos leu O Alquimista do Paulo Coelho, se apaixonou pela literatura, e não parou mais de ler. Em 2013 começou a escrever sua primeira história, depois de ficar imaginando vários finais diferentes para livros e filmes que lia e assistia. Um ano depois seu mundo ganhava vida no nome de Arcantatys.